Com quem faz a Fête de l’Huma: “Um grande momento de camaradagem”
Antes dos concertos, debates e refeições, é hora de ir para o canteiro de obras: na antiga base militar de Brétigny, centenas de operários estão instalando cabos, erguendo palcos e arquibancadas para fazer desta 90ª Fête de l'Humanité um sucesso.
Em frente à antiga base aérea militar 217, entre Brétigny-sur-Orge e Le Plessis-Pâté (Essonne), é difícil imaginar, observando as vielas ainda calmas, que de 12 a 14 de setembro elas estarão repletas de centenas de milhares de visitantes.
No ano passado, quase 450.000 pessoas se reuniram aqui durante três dias para o maior evento festivo e político da França, a Fête de l'Humanité. Um pequeno milagre que se repetia todos os anos, durante meses, antes de experimentar uma forte aceleração nas últimas semanas.
Desde o final de agosto, o local já assume a aparência de um formigueiro. A planície se transformou gradualmente em uma cidade temporária. Barracas e tendas apontam o nariz para o céu. Os construtores chegaram, como fazem todos os anos, bem antes do público...
L'Humanité
